
O destino final desses componentes e suas consequências para a sociedade foram o tema principal do Seminário Internacional de Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos, realizado pelo Porto Digital. Ao fim do evento, 40 representantes de diversas instituições, como governo, faculdades e empresas privadas, se reuniram para elaborar um termo de referência sobre boas práticas de gestão de resíduos sólidos eletrônicos.

Apesar do nome extenso, o documento tem um objetivo bastante simples: dar mais visibilidade à discussão sobre o que fazer com os aparelhos eletrônicos que vão para o lixo. ´O termo de referência deve ficar pronto após o carnaval. Ele será um conjunto de propostas que entregaremos ao Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) para que incluam em suas diretrizes sobre o tema`, informa a consultora do Porto Digital e responsável pelo seminário, Joana Sampaio.
No âmbito estadual, a lei 13.908 prevê que empresas produtoras e distribuidoras de equipamentos de informática são responsáveis por recolher, reciclar ou destruir seus resíduos eletrônicos. Em São Paulo, um decreto legislativo também obriga osfabricantes, comerciantes e importadores a recolherem o lixo eletrônico e darem o destino adequado.
Para Joana Sampaio, é preciso desvincular o lixo eletrônico dos resíduos sólidos. ´Produtos como PCs e celulares possuem componentes específicos, que podem causar danos ao meio ambiente. A ampliação dos pontos de coleta, ainda deficitária, já seria uma iniciativa. A própria Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb), quando recebe algum produto acaba passando para o CRC`, informa, explicitando a falta de opção para quem deseja se desfazer da antiga máquina.
fonte: Diariodepernambuco
Eu vendo os meu computadores velhos nunca zuei um pc ao ponto de ter q jogar fora + tem q ter campanhas assim
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